terça-feira, 12 de novembro de 2013

O que seria do amarelo

A casa amarela. Lembrou-me Van Gogh. 
Se a visse, Vincent certamente a pintaria. 
Sozinha, entre bétulas e carvalhos, 
cintila à luz do sol e enche a vida de quimeras. 
Ao observá-la, me senti como o pintor holandês – 
o momento inflamou em alegrias. 
Como a segredar, a pequenina casa passou-me sua energia. 
Uma casa amarela no meio do (meu) caminho verde. 
Intensa tonalidade. Singela.



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