A casa amarela. Lembrou-me Van Gogh.
Se a visse, Vincent certamente a pintaria.
Sozinha, entre bétulas e carvalhos,
cintila à luz do sol e enche a vida de quimeras.
Ao observá-la, me senti como o pintor holandês –
o momento inflamou em alegrias.
Como a segredar, a pequenina casa passou-me sua energia.
Uma casa amarela no meio do (meu) caminho verde.
Intensa tonalidade. Singela.
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