terça-feira, 12 de novembro de 2013

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Essa cidade... é como se fosse uma casa para mim. E, muitas vezes, ao passear no cais do velho porto, penso em H.C. Andersen. É como se estivesse a passear comigo pelos antigos quarteirões. Seguimos, pois, suas pegadas em ruas medievais, o contista e eu. Atravessamos a praça do rei e nos demoramos em conversas na beira do cais. Aqui o poeta gostava de ficar, pois amava-o fascinado. Tudo é história. Os velhos lampiões. Os barcos. As casas... o mar. Para mim é poesia.


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