Fomos pelos caminhos quase desertos perto do rio. A barca é apenas uma recordação, nada dela sobrou. O casarão abandonado é uma marca cinzenta, tão cinzenta no verde das plantas. Ouvi em minha imaginação gritos de crianças e no parapeito da janela debruçava uma moça... Uma escada levava até a sala principal. Ainda pude ver os arabescos da porta escancarada... Queria ter entrado na velha casa... para que ela me contasse mais coisas. Mas lá não pude ficar.
texto e imagem: Ilaine
10 comentários:
Oi Ila que nostalgia boa pude sentir com esse texto, tambem gostaria de entrar na velha casa..rsrs
Otimo texto, como sempre.
Bjks e lindo findi semana;
Belíssimo texto, como sempre...
Abç fra/terno.
Gosto do novo. Mas confesso que uma casa velha aguça a minha imaginação.
Um beijo grande
Oieee..
Que delícia!!
Cá estou,só pra curtir todas essas maravilhas que você escreve e fotografa...Amo!!
Bjus amiga linda!!
Vc sabe de minha admiração pelos seus escritos, e esse, é um daqueles que dá vontade de ler várias vezes. Que imagem linda, o teu olhar para a captura é de uma beleza inonimável, perfeita imagem, pronto, nomeei. Bjos.
Eu sou tal e qual! Beijo.
Que belo retrato!
Ila, tão bom te saber de volta, e com a poesia cada vez mais prosa, e sempre emocionantemente linda!
Beijos!
;))
A vida deixa seus rastros, a vida nos encanta, a foto fala do desejo de ver a beleza das vidas naquela casa, vidas que se foram e que deixaram as janelas abertas, mas vazias. As janelas... o olhar... Pois o que embeleza uma casa é a vida que habita ali.
Sua foto, seu texto,lindos.
Sempre um prazer passar por aqui.
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