Em cima da folha há um suave fulgor,
lantejoulas molhadas nas pétalas da flor.
Ando na chuva acompanhada, rendida.
Paisagem regada, cabelo escorrido.
Chuva... toca a pele, laivo marcado.
Presença sentida.
lantejoulas molhadas nas pétalas da flor.
Ando na chuva acompanhada, rendida.
Paisagem regada, cabelo escorrido.
Chuva... toca a pele, laivo marcado.
Presença sentida.
17 comentários:
Andar na chuva é o que fazemos quando separamos um tempo para passar aqui. Nos molhamos nessa água limpinha dos teus versos. Uma presença discreta, gotas brilhantes - da arte, da beleza, da sensibilidade - nos acompanha quando saímos.
Beijo.
Menina!
com seus versos vou sentindo o cheiro gostoso de chuva caindo...caindo, tornando-se vida em mim, nas plantas, nos bichos...no mundo.
Eita que a poesia faz a gente reviver...vivendo. Adoro isso.
Bjs
Interessante o lirismo que vc vê na chuva! Interessante e bonito!
Já eu, sou prosaica no que se refere às águas. Talvez por vê-las minha origem! :)
Beijo, querida. E carinho!
salve, que seu texto é mesmo uma pétala ao vento, em metamorfose de chuva, de cabelo escorrido, de pele, de vida.
belo texto
b
luis de la mancha
Ilaine:
Lindos versos. Parabéns!
Tenha uma semana abençoada e produtiva.
Abração.
Que doces e suaves versos, amiga!!!
Obrigada pela visita sempre amável e carinhosa...
Quero que me faça um favor, Ilaine (pequeno, sim?...rs)
É o seguinte: gostaria que visitasse o blog de um amigo, do qual não sei se vc é seguidora, mas ele é o máximo, e postei algo lá no coment do comercial "A Paz é branca" que penso que vc vai gostar...
Beijos, querida amiga!
Fique bem, sempre!
Vou ausentar-me, mas não vou fugir, não....rs Estarei sempre por perto daqueles que amo!!! Paz para vc.
Não deixe de ver:
http://carpediem-hod.blogspot.com/
Linda imagem, suave.
E suave poema.
Trazendo a força de uma presença.
eis que retorno, ilaine, pra saudar o frescor de manhãs de seu poema, lágrmas de alegria, na pele das plantas.
b
luis de la mancha
eis que retorno, ilaine, pra saudar o frescor de manhãs de seu poema, lágrmas de alegria, na pele das plantas.
b
luis de la mancha
Bonita imagem.
Poema a condizer!
Bjs
Apesar do tempo álgido aqui em São Paulo, ao ler, me senti primaveril. E não queira saber como isso me faz bem. Um beijão imenso querida Ilaine.
De quem falavas no 'post' anterior quando dizias sobre "inexorável falta de criatividade"? De ti,com certeza,não era: afinal, quem tem a companhia de tão lindas flores e pingos de chuva poéticos, e quem só o emotivo rege e faz produzir, não tem como não criar sempre...E muito bem! Abração!
Oi Ilaine, que composição incrível! penso o seguinte, não basta em chuva enquanto fenônemo, mas o que ela nos prova/ faz sentir... e qual lembrança nos trás.
Fiquei super feliz com teu recado, és sempre bem vinda!
Uma ótima semana! beijos.
Ah, a chuva... adoro o som que ela faz. E o cheiro então... ai, ai!
Ilane, querida, é sempre delicioso te ler. Parece que me pega pela mão e me rodopia, leve-leve.
Desculpe a ausência, mas ainda estou sem computador. Sempre que der, dou uma passadinha aqui pra mergulhar contigo.
Uma beijoca enorme
Chuva que toca e faz brotar poemas de uma intensidade e sensibilidade inauferíveis!
Um beijão, Ila!!
Lindo demais!
Lindo.Poema suave e denso...profundo.Adorei.
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